Robin Swift, um órfão chinês em Londres, deve escolher entre sua lealdade à Babel e à sua pátria enquanto a Grã-Bretanha se aproxima da guerra com a China.
Em ‘Babel: Ou a Necessidade De Violência’, R.F. Kuang apresenta uma narrativa poderosa que se desenrola em 1828. Após a perda de seus pais em uma epidemia de cólera na China, Robin Swift é levado para Londres por um misterioso professor que o prepara para entrar na prestigiada Babel, uma instituição que explora a conexão entre linguagem e poder. Ao descobrir que traduzir vai além das palavras e se entrelaça com a magia, Robin se vê dividido entre o amor pelo conhecimento e a lealdade à sua pátria. Enquanto a Grã-Bretanha ameaça a China em busca de prata e ópio, ele deve confrontar a complexa relação entre colonialismo e revolução, questionando se é possível reformar uma instituição de dentro ou se a violência é a única solução. Uma obra que reimagina a revolução industrial e a história colonial através da lente da linguagem e do poder.
R.F. Kuang, autora de sucessos aclamados, traz ‘Babel: Ou a Necessidade De Violência’, uma história que explora a intersecção entre linguagem, poder e colonialismo. Robin Swift, um jovem que perdeu seus pais, ganha uma nova vida em Londres sob a tutela do enigmático Professor Lovell, preparando-se para ingressar na Babel, onde a tradução se transforma em magia. À medida que a tensão entre a Grã-Bretanha e a China aumenta, Robin se vê frente a dilemas morais profundos que desafiam suas crenças. Uma obra emocionante que reverbera questões históricas e contemporâneas sobre a luta pelo poder e a resistência.
R.F. Kuang é escritora, tradutora de mandarim e bolsista da Marshall Scholarship. Mestra em Filosofia na área de Estudos Chineses por Cambridge e em Estudos Chineses Contemporâneos por Oxford, atualmente cursa o doutorado em Literatura e Línguas do Leste da Ásia em Yale. Vencedora dos prêmios Nebula e Locus por Babel ou a necessidade de violência, Kuang também é autora da trilogia best-seller A Guerra da Papoula ― que foi indicada a diversos prêmios, incluindo o Hugo ― e por dois anos consecutivos recebeu o British Book Awards, por Babel e Impostora: Yellowface.
