D-503, engenheiro em um Estado Totalitário, vê suas convicções desafiadas ao conhecer I-330, uma mulher rebelde que considera a liberdade.
Em ‘Nós’, de Ievgueni Zamiátin, somos transportados para um futuro distópico sob o regime totalitário do Estado Único, onde a individualidade e a liberdade são sacrificadas em prol da ordem e da lógica. O engenheiro D-503 é o protagonista que, após conhecer I-330, uma mulher que desafia as regras opressivas, começa a questionar sua vida e crenças. A obra abrange temas profundos como o controle social, a luta pelo livre-arbítrio e as consequências da desumanização. Ao longo de suas páginas, Zamiátin explora a tensão entre a conformidade e a rebeldia, revelando a fragilidade da liberdade diante de um governo absoluto. A narrativa, marcada por uma crítica incisiva à sociedade, combina elementos de ficção científica e filosofia, convidando o leitor a refletir sobre os limites da razão e os direitos humanos em um mundo mecanizado.
Descubra ‘Nós’, a explosiva obra-prima de Ievgueni Zamiátin, que não só inspirou ‘1984’ e ‘Admirável Mundo Novo’, mas também moldou o futuro da literatura distópica. Em uma sociedade onde a individualidade é eliminada e a lógica impõe regras severas, D-503, um engenheiro exemplar, encontra sua vida abalada por I-330, uma mulher que se atreve a sonhar. Uma reflexão atemporal sobre liberdade, amor e resistência, este livro é um convite à reflexão sobre os limites da sociedade e da própria humanidade.
Ievguêni Zamiátin foi um influente escritor russo, nascido em 1884 e falecido em 1937. É amplamente reconhecido por sua obra “Nós”, um romance distópico publicado originalmente em 1924, que critica o totalitarismo e explora a relação entre individualidade e coletivismo. Como um dos pioneiros da ficção científica, sua escrita influenciou muitos autores posteriores, sendo comparada a clássicos como “1984” de George Orwell. Zamiátin utilizou sua literatura como uma forma de crítica social, destacando os perigos da desumanização em sociedades excessivamente racionais. Sua obra continua relevante, especialmente em debates sobre liberdade e controle social na atualidade.