Não fossem as sílabas do sábado, com sua narrativa íntima e repleta de passagens que assombram pela concretude, e a partir do relacionamento conflituoso que se estabelece entre as duas mulheres, nos ensina, na violência da morte, a ler melhor a vida.
Monique se Liberta expõe as feridas íntimas de uma mulher presa às armadilhas sociais e familiares. Édouard Louis retrata com crueza e empatia a busca por dignidade e emancipação em um mundo que insiste em silenciar vozes femininas.
“A Vegetariana” mergulha na transformação radical de uma mulher em uma sociedade opressiva. Uma narrativa perturbadora e visceral sobre desejo, identidade e os limites entre sanidade e liberdade. Uma obra que desafia e provoca reflexões profundas.
Quando quatro amigos de uma pequena faculdade de Massachusetts se mudam para Nova York em busca de uma vida melhor, eles se veem falidos, sem rumo e amparados apenas por sua amizade e por suas ambições.